Um homem sem nome, ou melhor, com muitos nomes. Um homem para quem o nome não interessa.
Uma certa vista da marginalidade que começa antes de 1974 e atravessa o período revolucionário de 1975.
De um início com uma marginalidade mais benigna até à violência brutal.
O autor, Henrique Nicolau, traça uma perspectiva interessante sobre a fusão do crime com a política revolucionária.
Um livro já editado em 1992 mas que ainda hoje se lê com agrado
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