terça-feira, 18 de maio de 2010

O meu nome já se foi

Um homem sem nome, ou melhor, com muitos nomes. Um homem para quem o nome não interessa.
Uma certa vista da marginalidade que começa antes de 1974 e atravessa o período revolucionário de 1975.
De um início com uma marginalidade mais benigna até à violência brutal.
O autor, Henrique Nicolau, traça uma perspectiva interessante sobre a fusão do crime com a política revolucionária.
Um livro já editado em 1992 mas que ainda hoje se lê com agrado

Sem comentários:

Enviar um comentário