Nos livros de Ruth Rendell raramente há apenas uma história. Há varias personagens, cada uma com um caso, cada uma num momento difícil, num momento de tensão, que num determinado tempo e num dado espaço acabam por coincidir.
Quando se lê um livro de Ruth Rendell fica-se com a impressão que a história poderia ter acontecido, pois mesmos os assassinos não estão muito longe do comportamento normal e o leitor percebe, e por vezes até aceita, esse comportamento anómalo. Todos parecem pessoas e comuns e normais.
A árvore das mãos não foge a esta regra. Três histórias que acabam por se entrelaçar num drama de grande tensão, onde a fronteira entre o certo e o errado, entre o amor e o ódio, entra a justiça e a injustiça acabam por ser ténues.
Quando se lê um livro de Ruth Rendell fica-se com a impressão que a história poderia ter acontecido, pois mesmos os assassinos não estão muito longe do comportamento normal e o leitor percebe, e por vezes até aceita, esse comportamento anómalo. Todos parecem pessoas e comuns e normais.
A árvore das mãos não foge a esta regra. Três histórias que acabam por se entrelaçar num drama de grande tensão, onde a fronteira entre o certo e o errado, entre o amor e o ódio, entra a justiça e a injustiça acabam por ser ténues.
Adorei!
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