Erle Stanley Gardner nasceu em 1889 e morreu em 1970. Além de escritor de romances policiais foi advogado. Nessa função fez parte de uma organização que analisava casos já julgados, em que teriam sido cometidos erros de defesa, de investigação ou de julgamento.
Como escritor usou vários pseudónimos: A.A. Fair, Kyle Corning, Charles M. Green, Carleton Kendrake, Charles J. Kenny, Les Tillray, e Robert Parr.
A sua principal obra foi no entanto publicada sob o seu verdadeiro nome. Trata-se do advogado Perry Mason, protagonista de várias dezenas de romances e contos.
No magazine Black Mask publicou mais de 70 contos de uma outra personagem: Ed Jenkis
Donal Lam e Bertha Cool formam a parelha de detectives criada sob o pseudónimo de A.A.Fair.
Nota-se na obra de Erle Stanley Gardner a preocupação de mostrar as fragilidades do sistema policial e judicial norte-americano, com as injustiças que dai resultam, mas também demonstrar que é possível lutar e atingir a justiça usando esse mesmo sistema.
Erle Stanley Gardner é um dos escritores que criou na década de trinta do século passado uma nova visão do policial, em que a acção se sobrepõe ao enigma, em que a investigação não ocorre por puro deleite intelectual, mas para ganhar dinheiro.
Como escritor usou vários pseudónimos: A.A. Fair, Kyle Corning, Charles M. Green, Carleton Kendrake, Charles J. Kenny, Les Tillray, e Robert Parr.
A sua principal obra foi no entanto publicada sob o seu verdadeiro nome. Trata-se do advogado Perry Mason, protagonista de várias dezenas de romances e contos.
No magazine Black Mask publicou mais de 70 contos de uma outra personagem: Ed Jenkis
Donal Lam e Bertha Cool formam a parelha de detectives criada sob o pseudónimo de A.A.Fair.
Nota-se na obra de Erle Stanley Gardner a preocupação de mostrar as fragilidades do sistema policial e judicial norte-americano, com as injustiças que dai resultam, mas também demonstrar que é possível lutar e atingir a justiça usando esse mesmo sistema.
Erle Stanley Gardner é um dos escritores que criou na década de trinta do século passado uma nova visão do policial, em que a acção se sobrepõe ao enigma, em que a investigação não ocorre por puro deleite intelectual, mas para ganhar dinheiro.
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