Quando em 1972 a personagem de Pepe Carvalho surgiu no livro Yo maté a Kennedy. Impresiones, observaciones y memorias de un guardaespaldas, da autoria de Manuel Vazquez Montalban, ninguém imaginaria que acabara de nascer uma das personagens mais interessantes da literatura policial do século XX.
Pepe Carvalho é um ex-agente da CIA, ex-membro do partido comunista espanhol, que trabalha como detective particular. É também um gastrónomo. Algumas das páginas dos seus casos relatam sabores e odores de cozinhados e muitas vezes a descrição da sua confecção.
Os casos de Pepe Carvalho não se reduzem à Espanha, levam-no através do planeta, sempre com uma visão muito crítica do mundo, das pessoas e das relações sociais. Visão essa, de falta de esperança, que acaba por se traduzir na destruição que Pepe Carvalho faz da sua biblioteca, usando os livros para acender o fogo.
Em Portugal estão ainda por publicar alguns dos livros da série. Os pássaros de Banguecoque, As termas, O prémio, Milénio I, Milénio II, Assassinato no comité central, O quinteto de Buenos Aires, Os mares do Sul e Tatuagem, foram os únicos de que encontrei referência da pubicação.
Os casos de Pepe Carvalho não se reduzem à Espanha, levam-no através do planeta, sempre com uma visão muito crítica do mundo, das pessoas e das relações sociais. Visão essa, de falta de esperança, que acaba por se traduzir na destruição que Pepe Carvalho faz da sua biblioteca, usando os livros para acender o fogo.
Em Portugal estão ainda por publicar alguns dos livros da série. Os pássaros de Banguecoque, As termas, O prémio, Milénio I, Milénio II, Assassinato no comité central, O quinteto de Buenos Aires, Os mares do Sul e Tatuagem, foram os únicos de que encontrei referência da pubicação.
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