domingo, 22 de junho de 2014

Concerto a quatro mãos

Este meu livro estava escrito desde 2000 mas apenas agora saltou da “gaveta”.


Sinopse
Rita, uma promissora violinista, desaparece quando se prepara para viajar para o Algarve, onde iria atuar como solista num concerto.
A narração do desaparecimento de Rita é feita a duas vozes. Existe a história contada pela mão assassina, que prevê o seu ato, que expõe o crime, tudo fazendo para ocultá-lo e não ser incriminada. Intercalada com este relato, surge a narração nas palavras que descrevem o sentimento da perda da Rita, o sofrimento causado pelo seu desaparecimento e a necessidade de perceber o que aconteceu.
As duas narrativas alternam até ao desenlace. Um duelo entre a procura da verdade e a tentativa desesperada de esconder provas; entre a busca da explicação para o crime e a autojustificação desse mesmo crime.
Poderão estas duas vidas cruzar-se, quando uma delas se perde em zonas escuras que a mantêm na ignorância de alguns factos? Quando a outra não consegue descortinar nada no branco da tela que lhe oculta momentos passados? Poderia esse encontro permitir que a verdade fosse realmente descoberta?

O livro pode ser encontrado aqui ou aqui.


sábado, 21 de junho de 2014

G. K. Chesterton


 Gilbert Keith Chesterton, (1874-1936), nasceu em Inglaterra, e foi um dos nomes mais importantes da literatura policial dos primeiros anos do século XX, influenciando muitos outros autores. Criou a personagem do Padre Brown.
Trata-se de um padre católico que resolve casos mais pela análise das características psicológicas dos intervenientes do que por uma dedução a partir de pistas que o criminoso vai deixando.
Chesterton mais do que criar histórias em que se pretende entregar os criminosos à justiça, destrói as falsas aparências com que determinados factos e várias personalidades podem ser interpretados, sendo um inovador na literatura policial. 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O Nome da Rosa

O nome da Rosa é um romance histórico com uma excelente intriga policial. Tem uma trama que descreve todos os caminhos da investigação criminal, em plena Idade Média, não faltando até alguns pormenores de origem técnica, relativas a venenos, mas que estão perfeitamente enquadrados no tempo em que os factos narrados decorrem.
Com uma envolvente histórica de luta pelo poder político e religioso, na definição da corrente que predominaria na igreja católica, a investigação centra-se sobre um conjunto de crimes que ocorrem numa abadia, onde está a decorrer um encontro político-religioso, e são levadas a cabo pelo frade franciscano Guilherme de Baskerville, com a ajuda do noviço Adso de Melk.

Um livro imperdível para quem gosta de literatura e aprecia uma boa trama policial.

sábado, 7 de junho de 2014

Cinema- Scarface

A novela Scarface, do escritor norte-amaricano Armitrage Trail, publicada em 1929, deu origem a dois filmes.
O primeiro, logo em 1932, foi dirigido por Howard Hawks, com Paul Muni e Ann Dvorak.
Em 1983 foi feita uma nova versão, realizada por Brian de Palma, com Oliver Stone a escrever o argumento, com base no livro de Trail.

Esta versão teve como protagonistas Al Pacino e Michel Pfeiffer
Versão de 1932 

Versão de 1983